Ainda sem acordo nas negociações salariais para os trabalhadores em refeições, o Sintercamp – Sindicato dos Trabalhadores em Refeições de Campinas e Região, presidido pelo Paulo Ritz, estuda a possibilidade de dissídio no Ministério do Trabalho e Emprego.
As negociações estão em andamento há quase três meses, mas até o momento os sindicatos e os representantes do patronal ainda não chegaram a um consenso. A última proposta apresentada recentemente pelos Sindicatos também foi recusada pelas empresas.
“Nos próximos dias haverá uma nova tentativa de negociação e se continuarmos nesse impasse, poderemos levar a questão ao Ministério do Trabalho. De qualquer forma os trabalhadores podem ficar tranquilos porque o reajuste será pago de forma retroativa”, explicou o Diretor Trabalhista do Sintercamp, Odimar Ramos.
O Sintercamp luta pela manutenção da média dos percentuais alcançados nos últimos anos, um reajuste adequado para a categoria e o aumento do valor da cesta básica, além da manutenção das cláusulas sociais.
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